Caxuxa, a bruxa
Caxuxa era uma bruxa,
Mas puxa... um pouco gorducha
Para uma bruxa.
Todo dia, o mesmo vexame
Vestia o chapéu e o cinturão,
Subia na vassoura,
Não saia do chão.
Só pensava em comer,
Não tinha sossego.
Virava e mexia no tacho
Xarope de asas de morcego.
Não perdia a deixa
De chupar sorvete de ameixa.
Comia chicória, comia salsicha,
Mas sua grande glória
Era chiclete sabor lagartixa.
Claudia Fragata.
Caxuxa, a bruxa.
Revista Recreio
especial Era uma vez... nº. 1.abril, 2003
São Paulo,
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